sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Torneiras de asneiras?


Tenho textos prontos e bem estruturados. Assim, como tenho porcarias bem feitas e mal acabadas. Gosto de sair um pouco desse padrão que muitos costumam ter. Eu gosto de fazer algumas coisas do meu jeito. Minhas palavras, minhas frases, meus textos. Meu jeito de escrever. Isso não quer dizer que eu vá escrever “pobrema”. Não. Eu amo muito a gramática para cometer um crime assim, tão cruel. Eu gosto de neologismos. Isso, sim. Gosto de criar coisas novas. Por isso me sinto parecida com a Emília, bonequinha de pano do Sítio do Pica-Pau Amarelo (Monteiro Lobato). Ela adora que todos apreciem as palavras vindas de sua torneirinha de asneiras.


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